Espacios. Vol. 36 (Nº 13) Año 2015. Pág. 4
Sthephanie Gabrielle de FREITAS 1; Giselle FOUREAUX 2
Recibido: 15/03/15 • Aprobado: 12/04/2015
RESUMO: |
ABSTRACT: |
A população de idosos, que corresponde àquela que abrange as pessoas com mais de 65 anos, vem crescendo a cada dia e uns dos possíveis fatores que possibilita esse crescimento significativo é a baixa taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estimou-se, com base no senso de 2010, que a população acima de 65 anos deveria ultrapassar 14,9 milhões em 2013, e até o ano de 2060 (se esta proporção se mantiver) existirão aproximadamente 58,4 milhões de idosos, correspondendo a aproximadamente 26,7% da população brasileira (BBC, 2013).
É notável que a evolução da medicina vem contribuindo para este crescimento, uma vez que, a população idosa tem acesso a melhores tratamentos proporcionados pelos: avanço tecnológico, que visam o desenvolvimento tanto de melhores recursos hospitalares quanto para a vida prática e funcional dos idosos; e avanço nos tratamentos farmacológicos ou homeopáticos (Tibincoski et al., 2007; Pedrazzi et al., 2007).
Além do referido avanço na medicina, a mudança no estilo de vida é um dos grandes fatores que tem implicado na diminuição da taxa de mortalidade, uma vez que diminui a incidência de doenças cardiovasculares e outras intervenções médicas (Sebastião et al., 2008; Gobbi et al., 1997). Assim, a conscientização sobre a importância do cuidado com a vida e com o corpo permite hoje, que muitos idosos amadureçam com maior qualidade de vida, preocupando-se com alimentação, prática regular de atividade física, manutenção do lazer e da socialização (Toscano e Oliveira, 2009; Gobbi et al., 1997).
As atividades físicas que são mais praticadas pelos idosos, envolvem a musculação, a hidroginástica, o pilates e a dança. Dentre estas, a atividade mais procurada por este público-alvo é justamente a dança de salão, e a escolha não é aleatória, mas feita por trazer muitos benefícios para os idosos (Bocalini et al., 2007; Kinas e Vendruscolo, 2010; Santana, 2011). A dança de salão é uma modalidade de atividade física completa e satisfatória. Seus benefícios vão além da melhora no condicionamento físico, flexibilidade, capacidade funcional, consciência corporal, alcançando uma melhora significativa na qualidade de vida, sobretudo, para os praticantes da terceira idade. É uma atividade lúdica e altamente inclusiva, que propicia bem-estar físico e emocional, ou seja, através da dança é possível tratar e prevenir doenças de cunho físico e também psicológicos que acometem toda a população, mas que, na terceira idade, é percebida com maior evidência (Santana, 2011; Guimarães et al., 2011).
Diante do exposto e da escassez de material sobre este assunto (foram encontrados apenas 11 trabalhos) relacionados especificamente à dança de salão e idosos, em língua portuguesa, o objetivo do presente estudo foi analisar os benefícios físicos e psicológicos proporcionados pela prática da dança de salão em pessoas que se encontram na terceira idade.
O método utilizado foi uma revisão bibliográfica sistematizada, realizada predominantemente através de busca em base de dados eletrônicos, na qual foram incluídos artigos com domínios em dança de salão. A busca eletrônica foi realizada na base de dados Lilacs, Scielo e Scholars. Foram utilizados os seguintes descritores: "dança", "idosos", "benefícios" e "qualidade de vida", como mostra a Tabela 1.
A primeira análise foi feita com base no título dos artigos e posteriormente, através dos resumos. Após a leitura dos resumos, os artigos pertinentes foram obtidos na íntegra. Também foram realizadas buscas pelo nome do primeiro autor dos artigos selecionados, visando localizar outras publicações que pudessem ser agregadas ao presente estudo. Um quadro inicial foi preenchido com informações metodológicas relevantes de todos os artigos incluídos na revisão.
Tabela 1: Descritores da amostra dos artigos selecionados pelas bases de dados investigados.
Portal |
Palavras-chave |
Universo |
Lilacs |
Benefícios atividade física |
288 |
Lilacs |
Dança |
2.364 |
Lilacs |
Idosos |
2.290.960 |
Lilacs |
Qualidade de vida |
152.841 |
Scholar |
Benefícios atividade física |
150.000 |
Scholar |
Idosos |
185.000 |
Scholar |
Dança |
109.000 |
Scholar |
Qualidade de vida |
1.240.000 |
Scielo |
Benefícios atividade física |
84 |
Scielo |
Dança |
105 |
Scielo |
Idosos |
182 |
Scielo |
Qualidade de vida |
4.074 |
A Tabela 2 mostra os autores, ano de publicação, região de publicação, título do artigo e título da revista dos artigos especificamente relacionados à dança de salão e idosos.
Tabela 2: Relação dos artigos especificamente relacionados à dança de salão e idosos.
Autor |
Ano da Publicação / Região |
Obra / Periódica |
1 - Danilo Sales Bocalini Rodrigo Nolasco dos Santos Maria Luiza de Jesus Miranda |
2007 / SP |
Revista Brasileira de Ciência e Movimento (Efeitos da Prática de dança de salão na aptidão Funcional de Mulheres idosas) |
2 – Rovana Kinas Giana Bernardi Brum Vendruscolo |
2010 / RS |
Revista Psico (O despertar do amor nos bailes da Terceira Idade) |
3 - Isabel de Castro Schenkel Daiana Cristine Bundchen Mirele Porto Quites Rafaela Zulianello dos Santos Márcio Borgonovo dos Santos Tales de Carvalho |
2011 / SC |
Revista Brasileira de Cardiologia (Comportamento da Pressão Arterial em Hipertensos após Única Sessão de Caminhada e de Dança de Salão: estudo preliminar) |
4 - Adriana Coutinho de A. Guimarães Aryana Vieira Scotti Amanda Soares Sabrina Fernandes Zenite Machado |
2012 / SC |
Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia (Percepção da qualidade de vida e da finitude de adultos de meia idade e idoso praticantes e não praticantes de atividade física). |
5 - Maria da Silva Santana |
2011 / RN |
Revista de Psicologia (Dimensão psicossocial da atividade física na velhice) |
6 - Ana Clara de Souza Paiva Salma Soleman Hernandez Emerson Sebastião Antônio Carlos de Quadros Junior Maira Cury José Luiz Riani Costa Lilian Teresa Bucken Gobbi Sebastião Bucken Gobbi |
2010 / SP |
Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde (Dança e envelhecimento: uma parceria em movimento!) |
7 - Cristiane Costa Fonseca Rodrigo Luiz Vecchi Eliane Florencio Gama |
2012 / SP |
Revista de Educação Física (A influência da dança de salão na percepção corporal) |
8 - Adriana Coutinho de A. Guimarães Aline Pedrini Darlan Laurício Matte Fernanda Guidarini Monte Silvia Rosane Parcias |
2011 / SC |
Fisioterapia e Movimento (Ansiedade e parâmetros funcionais respiratórios de idosos praticantes de dança) |
9 - Fernanda Christina de Souza Isabel de Castro Schenkel Victor Carvalho Kessler Tânia Rosane Bertoldo Benedetti Talles de Carvalho |
2013 / SC |
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano (Dança de salão: respostas crônicas na pressão arterial de hipertensos medicados)
|
10 – Indara Jubin Leal Aline Nogueira Haas |
2005 / RS |
Revista Brasileira de Ciência do Envelhecimento Humano (O significado da dança na terceira idade) |
11 - Maria da Silva Santana Eulália M. Chaves Maia |
2009 / RN |
Revista de Salud Pública (Atividade Física e Bem-Estar na Velhice) |
A análise destes 11 trabalhos específicos e de outros trabalhos não específicos, permitiu elucidar os seguintes benefícios físicos e psicológicos decorrentes da prática da dança de salão para pessoas que se encontram na terceira idade:
Benefícios físicos
Benefícios psicológicos:
O processo de envelhecimento é caracterizado por mudanças, as quais podem ser traduzidas em diminuição da plasticidade comportamental, em aumento da vulnerabilidade e da probabilidade de morte. Este processo exige uma adaptação às novas condições de vida, um reposicionamento social e aprendizagem para usar o tempo livre, além de modificação na maneira de se situar e agir. (Santos et al., 2009)
O envelhecimento ocorre com o passar do tempo e faz parte de um ciclo natural da vida, como os demais ciclos: o nascer, o se desenvolver, o próprio envelhecer e, consequentemente, o falecer. Todavia, o que se sabe é que poucas pessoas morrem em decorrência da idade ou do processo de envelhecimento. O maior número de mortes é consequência de ter o organismo colocado em diversas situações de estresse, tanto físico como emocional. Quando o organismo passa por um processo natural de envelhecimento há uma redução significativa das capacidades fisiológicas, emocionais e funcionais e com o passar do tempo, o corpo padece e chega ao final da vida. O envelhecimento é, portanto uma extensão lógica dos processos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento, começando com o nascimento e terminando com a morte (Leal, 2006).
Muitas vezes, o processo de envelhecimento associado ao baixo nível de atividade física, favorece o desenvolvimento de doenças crônicas e outras incapacidades, que por consequência, desencadeiam o declínio da capacidade funcional e pode levar o idoso a um quadro de dependência (Duran-Salgado e Rubio-Guerra, 2015). Para este autor, há uma relação direta entre o aumento na qualidade e expectativa de vida e a necessidade de um programa de atividade física regular e sistematizado. Ao se praticar, regularmente, uma atividade física, pode-se evitar algumas doenças que ocorrem com o envelhecimento natural, como as doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas.
A população de idosos aumenta a cada dia (Guimarães et al., 2012), assim, torna-se clara a necessidade de aprimorar a qualidade de vida destas pessoas, posto que as doenças ligadas ao processo de envelhecimento levam ao aumento dos custos assistenciais de saúde, com grande impacto na economia estatal. Urge salientar a possibilidade de se adotar medidas que auxiliam na prevenção de algumas doenças senis, cuja possibilidade é notável com o avanço tecnológico nas áreas médicas, no entanto, implicam em arrombo econômico.
Qualidade de vida é um conceito que vai além de boa saúde física e mental. Diz respeito a estar bem consigo mesmo e possuir uma plenitude individual interior. Assim, como cada indivíduo é único, não há referencial fixo para caracterizar a expressão "qualidade de vida". Contudo, para que se alcance a qualidade de vida, alguns aspectos, como hábitos saudáveis, plenitude espiritual, satisfação emocional e nas relações sentimentais, realização profissional, tempo reservado ao lazer e cuidados com o corpo, geralmente são observados, com o intuito de verificar equilíbrio na vida de cada pessoa (Scheffer et al., 2015; Fonseca et al., 2012).
No que diz respeito ao aspecto físico, a prática regular de atividades físicas minimiza a degeneração gerada pelo processo de envelhecimento, podendo reduzir ou atrasar alguns efeitos decorrentes da velhice, como lentidão, dificuldade na realização das tarefas usuais, redução das capacidades físicas e fragilidade. Samulski (2002) afirma que 50% da deterioração fisiológica proveniente do envelhecimento é advinda de atrofia vinculada ao desuso de determinada função ou sistema corporal. A atividade física tem sido associada com a redução da incidência de morbidez e mortalidade por doenças crônicas, como doenças cardíaca e coronariana, câncer de cólon e diabetes não insulínico dependente, entre a população de meia idade. Ademais, a falta de atividade física e a consequente perda de massa muscular e deterioração funcional podem estar associadas com a maior incidência e majoração no número de acidentes ocorridos com pessoas na terceira idade, que culminam em lesões graves, ou ainda em morte (Samulski, 2002). Em suma, com a prática regular da atividade física, vislumbra-se uma minimização da degeneração provocada pelo processo de envelhecimento, possibilitando que o idoso alcance uma maior qualidade de vida.
Segundo a recomendação do American College of Sports Medicine (ACSM), um bom programa de exercícios, para indivíduos idosos, deve envolver exercícios de flexibilidade, de resistência aeróbia e exercícios de força, para a manutenção da massa muscular (Bocalini et al., 2007). Nesse contexto, a dança se mostra como uma atividade muito indicada para este público. A dança de salão trabalha a flexibilidade, equilíbrio, lateralidade (capacidade de se dominar os dois hemisférios corporais), coordenação motora global, coordenação motora fina, noção espacial (conhecimento do praticante sobre o seu corpo, sobre as dimensões do salão e sobre a distância dos demais participantes) e força muscular. Além disso, aprimora as respostas motora e metabólica; diminui a pressão arterial; melhora o sistema cardio-respiratório; melhora o retorno venoso; aumenta a liberação de endorfinas relacionadas à sensação de bem-estar; aumenta o tônus muscular; aumenta a densidade mineral óssea; aumenta da propriocepção; enfim, aumenta a capacidade funcional.
Além dos benefícios físicos, a dança enquanto uma atividade lúdica, de manifestação artística, ajuda a expressar as emoções, previne o declínio cognitivo, estimula a memorização e a coordenação. Além do mais, por ser uma atividade realizada em grupo, o convívio garante sociabilidade entre os indivíduos, diminui a depressão (muito comum nesta faixa etária), diminui a ansiedade, melhora a auto-estima, e interfere nos estados de ânimo e humor (Guimarães et al., 2012; Bocalini et al., 2007; Kinas e Vendruscolo, 2007). Dessa forma, além de aumentar o condicionamento físico, é extremamente prazerosa e bem aceita por este público (Guimarães et al., 2012).
Enfim, dentre os diversos tipos de atividade física, a dança de salão destaca-se como uma boa opção para os idosos, pois todos os benefícios físicos e psicológicos mencionados anteriormente, levam a um completo bem-estar físico, social e psicológico.
Através deste trabalho de revisão podemos concluir que os idosos podem se beneficiar de vários benefícios físicos e psicológicos, decorrentes da prática regular da dança de salão. Esta modalidade consegue abordar e aprimorar grande parte das capacidades físicas como a coordenação, o equilíbrio e a agilidade, muito necessárias de serem praticadas e desenvolvidas durante o processo de envelhecimento. Além disso, proporciona diversos benefícios psicológicos que, somados aos benefícios físicos, melhoram a qualidade de vida do idoso.
Foram encontrados poucos artigos com a temática "Dança de Salão para Idosos", fazendo-se necessário uma ampliação de pesquisas envolvendo tal assunto, pois como já mencionado, a expectativa de vida cresce a cada dia. Consequentemente, tratar e prevenir possíveis doenças decorrentes do próprio processo de envelhecimento deixa de ser uma questão meramente superficial por atingir, também, os valores gastos com tratamentos de doenças senis, que poderiam ser evitados ou controlados. Passa-se do âmbito de valorização de um único idoso, que deve sim ser respeitado e ter suas condições de vida melhoradas, assim como sua qualidade de vida aumentada; para o âmbito de valorização de um grupo com aumento vertiginoso.
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1. Faculdade Pitágoras, Belo Horizonte, Minas Gerais Brasil.
2. Doutora em Ciências, Departamento de Morfologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais Brasil. E-mail: gifoureaux@yahoo.com.br